Uma nova polêmica sacudiu os bastidores da política em Tangará da Serra! O assessor de imprensa da prefeitura, Alexandre Rolin, usou um grupo oficial da comunicação da prefeitura com a imprensa para atacar o ex-presidente Jair Bolsonaro e fazer ativismo contra a direita.

A mensagem vazada mostra Rolin chamando Bolsonaro de “nojento, desprezível”, além de acusá-lo de ser um “golpista” e um “asno”. O episódio gerou revolta entre os bolsonaristas da cidade, especialmente porque o próprio prefeito Vander Masson se elegeu explorando a popularidade de Bolsonaro e o apoio da direita.

O que mais choca é que o ataque aconteceu dentro de um grupo oficial da prefeitura, utilizado para a comunicação institucional com jornalistas da cidade.

Ou seja, um servidor público, pago com dinheiro dos cidadãos, usa um canal oficial da administração municipal para promover ataques políticos e disseminar sua militância contra o bolsonarismo.

A Farsa Bolsonarista de Vander Masson

O caso reforça uma realidade incômoda para os conservadores de Tangará da Serra: Vander Masson sempre utilizou Bolsonaro para conquistar votos, mas nos bastidores, se mantém cercado de petistas e esquerdistas.

O vereador Escobar #manjarolla seguiu a mesma estratégia, se passando por bolsonarista para enganar eleitores, mas mantendo relações próximas com figuras da esquerda local.

Para piorar, o chefe do setor de imprensa da prefeitura – um cargo estratégico e de grande influência na gestão – é um petista assumido e ativista contra a direita. Isso significa que, enquanto Vander se diz aliado do bolsonarismo, quem realmente controla a comunicação oficial do município são pessoas que atacam Bolsonaro e defendem pautas progressistas.

Uso Indevido de Canais Oficiais

A atitude de Alexandre Rolin levanta uma questão grave: por que um servidor da prefeitura usa um canal de comunicação oficial para atacar Bolsonaro e espalhar ativismo político? O uso da estrutura pública para fins ideológicos pode configurar abuso de poder e deve ser investigado.

Enquanto isso, a população de Tangará da Serra começa a questionar: Vander Masson realmente representa a direita ou apenas enganou os eleitores bolsonaristas para chegar ao poder?

A resposta pode custar caro ao prefeito, que agora terá que decidir: vai manter um assessor que usa canais oficiais da prefeitura para atacar Bolsonaro e militar contra a direita, ou tomará uma atitude para preservar a base conservadora que o elegeu?

O cenário está pegando fogo e a população bolsonarista exige respostas! Aguardamos os próximos desdobramentos dessa crise que expõe, mais uma vez, a hipocrisia política em Tangará da Serra.