
CALOTE GERA CAOS NA SAÚDE - UTI do Hospital Municipal de Tangará da Serra Terá Serviços Suspensos por Falta de Pagamento.
Dívida de R$ 3 milhões pode deixar pacientes sem atendimento, situação é desesperadora.

Tangará da Serra enfrenta um verdadeiro colapso na saúde pública!
A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Municipal Arlete Dayse Cichetti de Brito terá todos os serviços suspensos a partir do dia 7 de fevereiro de 2025, devido a uma dívida milionária que a Prefeitura acumulou com a empresa responsável pelo gerenciamento da unidade. O valor ultrapassa R$ 3 milhões, e a falta de repasse já comprometeu o funcionamento da UTI, colocando vidas em risco.
A Organização Goiana de Terapia Intensiva Ltda., que presta os serviços à Prefeitura de Tangará da Serra, notificou a gestão municipal no dia 4 de fevereiro de 2025, alertando sobre a iminente paralisação dos serviços por falta de pagamento. A empresa afirmou que esperará até o dia 7 de fevereiro pela regularização dos repasses. Caso o pagamento não seja efetuado, os dez leitos da UTI adulto tipo II serão desativados, impossibilitando a internação de novos pacientes e forçando a transferência dos internados para outras unidades de saúde – o que pode agravar ainda mais a crise hospitalar na região.
DESRESPEITO À VIDA!
A irresponsabilidade da gestão municipal é alarmante!
O descaso com a saúde da população de Tangará da Serra atinge um nível crítico, deixando pacientes e familiares em total desespero, sem saber se terão atendimento nos próximos dias.
A vida das pessoas está sendo colocada em risco por uma dívida milionária que a Prefeitura não quitou, gerando um verdadeiro pesadelo para quem depende do SUS.
A Secretaria Municipal de Saúde, que deveria garantir o pleno funcionamento do hospital, não tomou providências para evitar o colapso iminente. Enquanto isso, a população sofre com o medo de não conseguir atendimento em um momento de necessidade extrema. Pacientes críticos poderão ser transferidos às pressas para outras unidades, enfrentando o risco de agravamento de seus quadros clínicos durante o deslocamento.
DENÚNCIAS E MEDIDAS JUDICIAIS
Diante da gravidade da situação, a empresa prestadora de serviços anunciou que tomará todas as medidas cabíveis a partir do dia 7 de fevereiro, incluindo denúncias ao Conselho Regional de Medicina, Ministério Público Estadual, Ministério Público Federal, Tribunal de Contas do Estado e da União, além da Controladoria Geral da União. A questão pode parar na Justiça, mas enquanto isso, pacientes ficarão sem leitos de UTI disponíveis e a população mais vulnerável pagará o preço da incompetência da gestão pública.
ATENDIMENTO EM COLAPSO!
A suspensão dos serviços significa que nenhum novo paciente poderá ser admitido na UTI a partir do dia 7, e os que ainda estão internados precisarão ser transferidos às pressas. A incerteza toma conta de Tangará da Serra, enquanto o poder público se mantém em silêncio diante do caos que se aproxima.
A população exige respostas! Onde foram parar os recursos da saúde? Por que a dívida chegou a esse ponto? O que será feito para evitar tragédias? Enquanto essas perguntas ficam sem resposta, o hospital municipal se aproxima de um colapso que pode custar vidas.
A crise está instaurada. A UTI do hospital municipal será fechada amanha, e ninguém sabe o que será feito para impedir essa catástrofe anunciada.
Quem será responsabilizado por essa negligência? Até quando a população terá que pagar pela incompetência do poder público?
Aguardamos um posicionamento oficial da Prefeitura, mas uma coisa é certa: a saúde de Tangará da Serra nunca esteve tão próxima do abismo.